


Na Copa do Uruguai, realizada em 1930, um jogador chamou a atenção de todos. O uruguaio Héctor Castro não possuía uma das mãos. Em função deste problema físico e de sua habilidade com a bola no pé, ganhou o apelido de "o divino manco".
Ele ficou manco porque quando tinha 13 anos acidentemente teve seu braço amputado por uma serra elétrica isso rendeu o apelido de manco e a parte do el divino foi quando começou a jogar e não tinha pra ninguem ele era o cara.
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